Olá pessoal, meu nome é Vinícius, e este é o meu primeiro artigo aqui no blog da Kite, e como colaborador do blog quero toda semana aprofundar nas melhores teorias e práticas de gestão da produção.
E se é para começar bem, vamos começar do começo; falando de produtividade.
Desde o nosso primeiro artigo publicado no Blog lá em 2012: “Produtividade: O Desafio das Empresas Brasileiras (para lê-lo clique aqui)”, já vínhamos frisando na única alternativa que as empresas no Brasil possuíam (algumas cavaram no caminho a própria sepultura) e ainda possuem para se manter no acirrado mercado que vivemos, e quem sabe, não se aproveitar desta crise enxergando-a como uma oportunidade para se desenvolver?
Lembram-se do provérbio chinês? Crise = Oportunidade (é um provérbio chinês mesmo?)
É como escreveu uma vez Albert Einstein:
“Não pretendemos que as coisas mudem se sempre fazemos o mesmo. A crise é a melhor benção que pode ocorrer com as pessoas e países, porque a crise traz progressos. A criatividade nasce da angústia, como o dia nasce da noite escura. É na crise que nascem as invenções, os descobrimentos e as grandes estratégias. Quem supera a crise, supera a si mesmo sem ficar superado. Quem atribui à crise seus fracassos e penúrias, violenta seu próprio talento e respeita mais aos problemas do que às soluções”.
Ele estava prevendo esta crise no Brasil?
Não, com certeza não, crises sempre existiram e sempre existirão.
Então, no contexto industrial, o que podemos fazer para nos tornarmos mais competitivos?
Aumentar a Produtividade: Eliminando “Desperdícios”, Melhorando “Qualidade”, Desenvolvendo “Fornecedores”, Fidelizando “Clientes” e Motivando “Funcionários”.
Mas como?
Com total Agressividade & Harmonia, como o Rock Sinfônico. Infelizmente, ou felizmente para os otimistas, está passando da hora de a indústria brasileira parar de tocar Samba, porque como sabemos: o Carnaval uma hora acaba (e acabou! “Calma, ano que vem tem mais”) e a ressaca é o que restará para as empresas que continuarem com a Gestão voltada ao “Apagar Incêndio”, com inúmeros Desperdícios “incontroláveis”, com indicadores de Qualidade cada vez mais “insatisfatórios”, resultando em níveis de Produtividade “estagnados” ou ainda “mais baixos”.
E traduzindo para a linguagem empresarial: Ressaca é Falência.
E é deste cenário que as empresas mais visionárias buscam emergir, objetivando melhorias e melhorar cada vez mais e mais (melhoria contínua). Só que pra isso, elas sabem que através de um confiável processo de controle e processamento de dados no chão de fábrica, inúmeras informações precisas (e se for em tempo real melhor ainda) irão facilitar para gestão a tomada de decisões sempre mais assertivas. Viram a harmonia e o enredo?! Isquidum, Isquidum…
Já a agressividade é o que você fará com este Controle, já que não deverá apenas Monitorá-lo. “Monitorar é apenas acompanhar o processo; Controlar é fazer parte dele, atuando de maneira lógica no combate a incidência e reincidência de problemas comuns e especiais”. E é aí que deve entrar a expertise dos funcionários, com o desenvolvimento ininterrupto de Projetos de Melhoria Contínua que busquem Resultados cada vez mais Desafiadores promovendo a Sustentabilidade do negócio no mercado.
E que Projetos de Melhoria Contínua seriam esses?
É exatamente disto que vamos buscar também trabalhar nos próximos artigos, buscando ajudar você a desenvolver mais agressividade na sua empresa, com Projetos de Melhoria Contínua embasados principalmente na correlação das duas principais e mais revolucionárias Filosofias da Gestão Fabril atual: o Lean Manufacturing Japonês, com maiores doses de afinação; e o Seis Sigma Norte-Americano, com superabundância Energética.
Bom pessoal, é isso. Semana que vem tem mais, até lá.